Quando deixou a Petrobrás, em janeiro de 2002, Paulo Fernandes passou por dois anos difíceis, buscando uma nova forma de trabalhar fora da grande empresa em que estivera por 19 anos, sem saber se tomara a decisão certa ou se dera um passo em falso. As tentativas não paravam, mas nem sempre o espaço esperado era encontrado no mercado. Pouco mais de 10 anos depois, cinco à frente da Liderroll, que cresceu sem.
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